Tomando um caminho diferente para a digitalização, o Brasil é uma nação onde mais pessoas têm smartphones do que contas bancárias, criando um mix único de engajamento digital mobile-first misturado com uma vasta oportunidade de fazer mais conexões entre consumidores e marcas.
É um estudo de caso cativante na transformação digital de grandes populações, com dados do PYMNTS encontrando os consumidores brasileiros como o segundo mais engajado em dispositivos móveis das seis nações estudadas.
Para “The 2022 Global Digital Shopping Playbook: Brazil Edition”, com uma colaboração Cybersourcepesquisamos mais de 2.200 consumidores brasileiros e mais de 600 empresas brasileiras sobre o uso de smartphones, os recursos que os compradores mais valorizam, além de como eles preferem receber compras online, juntamente com uma riqueza de dados relevantes sobre essa economia latino-americana.
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- 52% dos compradores brasileiros usaram smartphones pelo menos uma vez em sua última viagem de varejo
Entre os novos comportamentos acelerados pela pandemia, o uso do smartphone como uma espécie de controle remoto durante os passeios de compras online e na loja, e o Brasil está muito engajado nisso.
Nossa pesquisa constatou que cerca de 20 milhões de consumidores brasileiros usaram seus smartphones na última compra em uma loja física, com 24% desses compradores comparando preços em tempo real e 23% buscando cupons e descontos para download no momento da compra.
De acordo com o estudo, “as compras habilitadas para smartphones não se limitam a lojas físicas. Estima-se que 33 milhões de compradores brasileiros estejam usando seus smartphones para informar ou habilitar suas experiências de compra a qualquer momento, seja para comprar via aplicativo, usar pagamentos de carteira móvel na loja ou de outra forma.” Em outras palavras, os compradores brasileiros são 23% mais propensos do que os consumidores em todos os seis países a usar seus smartphones pelo menos uma vez durante suas excursões de varejo.
- 75% dos consumidores brasileiros preferem que os pedidos de e-commerce sejam entregues em casa
Enquanto opções como retirada na calçada e BOPIS são mais favorecidas em outras nações que estudamos, os consumidores brasileiros mostram uma predileção distinta pela entrega em domicílio. Embora eles não sejam os menos propensos a usar as opções de coleta populares de hoje, o Brasil está entre os três primeiros nessa contagem.
Apenas 17% dos compradores brasileiros de e-commerce recuperaram suas compras mais recentes na loja. De acordo com o estudo, “isso torna [Brazil] o terceiro menos provável dos consumidores em qualquer país a fazê-lo, depois apenas dos EUA e do Reino Unido, onde 12% e 10% dos compradores de comércio eletrônico pegaram suas compras mais recentes na loja, respectivamente. ”
- Consumidores brasileiros que compram via smartphone relatam 58% de atrito do que a média
A aplicação adequada do atrito é imperativa no comércio eletrônico, onde os compradores nem sempre são quem dizem ser – um fato comprovado pelas crescentes taxas de fraude online que estamos vendo em 2022.
Os comerciantes do Brasil entendem a enormidade da oportunidade de comércio eletrônico e estão trabalhando para remover atritos, principalmente na experiência de compra móvel, como mostram os dados.
“Os consumidores que compram nos aplicativos desses comerciantes relatam ter 58% menos atrito nas compras do que o consumidor médio em todos os seis países em nosso estudo, e aqueles que compram em sites de desktop e dispositivos móveis relatam 56% menos, conforme refletido em suas pontuações no Índice. Os aplicativos e sites de computadores e dispositivos móveis dos comerciantes brasileiros obtiveram pontuações médias de 169 e 157 em 2021, respectivamente – as pontuações mais altas do Índice obtidas por qualquer comerciante em qualquer canal naquele ano. ”
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NOVOS DADOS DO PYMNTS: O ESTUDO DE EXPERIÊNCIA DE COMPRA À MEDIDA – MAIO DE 2022
Sobre: A pesquisa da PYMNTS com 2.094 consumidores para o relatório The Tailored Shopping Experience, uma colaboração com a Elastic Path, mostra onde os comerciantes estão acertando e onde precisam aprimorar seu jogo para oferecer uma experiência de compra personalizada.
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