“Convido o corpo diplomático a buscar informações sérias e verídicas sobre a tecnologia eleitoral brasileira” e a “contribuir para que a comunidade internacional esteja alerta contra acusações infundadas”, declarou Fachin perante representantes de 75 países.
Sem citar o líder de extrema-direita Jair Bolsonaro, principal disseminador de deturpação sobre as urnas no país, ele fez alusão ao “vírus da desinformação” semeado de forma “infundada e perversa” por setores políticos que insistem em “denunciar não -riscos existentes e falhas imaginárias”.
Ele explicou que “a integridade e confiabilidade das eleições brasileiras devem ser demonstradas não com frases desconexas ou declarações vazias, mas com relatórios fundamentados de especialistas da área”.
Ele detalhou que o TSE também é conhecido como Tribunal da Democracia, por ter, entre suas competências constitucionais, a função de organizar o processo eleitoral brasileiro, garantindo a todos os cidadãos o exercício do direito de voto.
Da mesma forma, “a manutenção da vida democrática e institucional, preservando assim a saudável pluralidade de opiniões políticas e a convivência civilizada entre diferentes grupos e partidos políticos”.
No dia 2 de outubro, os brasileiros vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores estaduais, senadores e deputados federais, estaduais e distritais.
Pesquisas de opinião reforçam cada vez mais que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Bolsonaro serão os protagonistas da disputa eleitoral polarizada.
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